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Olá, neste blog estarei postando matérias sobre assuntos que eu gosto e espero que vocês também gostem.
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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Dicas para fazer as pazes com o espelho


Não é fácil... Pesquisas feitas no mundo todo mostram que a mulher é uma eterna insatisfeita com a aparência – até mesmo aquelas que são unanimidades no quesito beleza querem mudar uma coisinha aqui e outra ali. Por trás dessa não aceitação está a baixa autoestima e, em alguns casos, a falta de amor-próprio. Se esse é o seu caso, para ajudá-la a resgatar a autoestima, encarar o espelho de frente com mais tranquilidade e ainda gostar do que vê, o psicólogo e psicoterapeuta Marco Antonio De Tommaso, consultor das agências de modelo Elite e L’Equipe Models, em São Paulo, dá algumas pistas:
• Pratique a autoaceitação incondicional. Em outras palavras, seja a sua melhor amiga, mesmo não sendo perfeita. Ninguém é!
• Avalie suas qualidades, seus defeitos e seus limites. Assim, vai conseguir identificar o que realmente importa para você e o que pode e deve ser mudado.
• Não lamente os pontos fracos. Em vez disso, veja o que pode fazer para melhorá-los, um a um.
• Estabeleça metas realistas e viáveis. Ou seja, se o seu biótipo é mais cheinho, nunca vai ser magérrima como a top model Gisele Bündchen, e muito menos mudar o corpo da noite para o dia. Aceite-se!
• Aprenda com os erros. Como? Encarando-os como uma oportunidade para uma nova partida rumo ao sucesso, e não como uma prova de fracasso ou incompetência. Pense que agora as suas chances de acertar são maiores, pois não vai cometer as mesmas falhas. Errou? Corrija! Caiu? Levanta!
• Procure fazer o melhor que puder, mas na dose certa. Ser muito crítica e rigorosa consigo mesma não vai ajudá-la em nada.

Por ; Shâmia Salem 

Aprenda a valorizar o seu melhor

Você é do tipo de mulher que só consegue enxergar seus defeitos? Pior, já rebate esta pergunta dizendo que só tem defeitos mesmo? Pois está errada. Psicóloga especializada em psicodrama, Marina Vasconcellos diz que, se sua autoestima está abalada, realmente fica difícil admirar seus predicados – e, é claro, eles existem.
“Quando sua autoestima está baixa, você passa a ver apenas defeitos, em você e nos outros. Se viver assim, acaba se tornando uma pessoa frustrada, triste”, avisa a psicóloga. “Há duas opções: colocar-se na posição de vítima ou aprender a lidar com aquilo que não lhe agrada.”
As causas para a insatisfação podem ser muitas e, se esse for um estado crônico, é bom procurar terapia. “Tem gente que nunca foi valorizada por ninguém. Nem pelos pais. Não recebeu elogios. Essa pessoa cresce sem saber reconhecer suas qualidades”, exemplifica Marina. “Quando é algo constante, a ajuda profissional é necessária.”
Mais feliz com o espelho
Digamos que você não goste do tamanho do seu nariz, por exemplo. E ele a deixa infeliz. Será que se você fizesse uma cirurgia plástica tudo se resolveria? Talvez não. “Se o problema real é interno, não adianta corrigir o externo. Logo outro motivo surge e a insatisfação retorna. Tem muita gente feia que não precisa ser linda para ser feliz”, resume Marina.
Também psicólogo, Guilherme Vieira diz que é comum encontrar mulheres que associam a beleza à felicidade. “A ditadura da aparência é muito mais dura entre as mulheres. O estereótipo do perfeito, difundido pela mídia, torna o conforto com a aparência muito mais difícil. Não é fácil ficar de fora do que se considera adequado.”
Segundo ele, a mulher acredita que, se estiver encaixada em um padrão que admira, vai chegar a uma zona de conforto, o que não é verdade. “Como o objetivo, geralmente, nunca será atingido – ou será sempre insuficiente –, torna-se a razão de constante sofrimento. A busca por algo inatingível pode contribuir para o surgimento de transtornos que provocam distorções na percepção da própria aparência, como a bulimia e a anorexia, em casos extremos.”
Marina Vasconcellos defende que não adianta alimentar o sofrimento quando as causas são imutáveis. “Aprenda a conviver com seus defeitos e encare-os com bom humor. E, se você acha que tem algo que a incomoda e que pode ser melhorado - e que essa característica é a verdadeira causa da insatisfação -, mude. Mas, se for o reflexo de um problema emocional, o que precisa ser tratado é o interior”, reforça ela.
Além disso, ao invés de se preocupar com o que não é ideal, valorize as qualidades que você tem. “Observe-se. Se você se olhasse de fora, o que admiraria?”, pergunta Marina. “Receba bem os elogios. Aprenda a dar importância aos detalhes que as outras pessoas apreciam em você”, aconselha.
Guilherme encerra dizendo que é importante dar atenção a outros campos da vida, além do causador de insatisfação. “Será que no trabalho, junto à família ou amigos todos têm a mesma percepção negativa de você? Repare nas opiniões positivas espontâneas. Alguns dos mitos que cada um cria sobre si mesmo podem ser desfeitos. Com isso, é mais simples enxergar o mundo por uma ótica diferente e, possivelmente, mais alegre.”

Por ; Melissa Myeko

Começando ....

Olá !!!
Vou postar aqui matérias que me ajudaram a me aceitar como eu sou, pois ao contrário de muitas outras gordinhas como eu, durante minha infância eu era magra, fiquei gordinha na minha adolescência o que na minha opinião é bem pior, pois não é algo que você se acostuma, mas hoje me aceito como sou.
Percebi que minha estrutura ossea não é de uma pessoa magra e sim de uma mulher com curvas bem definidas e hoje me orgulho disso. Mas claro que no inicio não foi fácil, e para ajudar outras mulheres que assim como eu sofreram ou sofrem com o pior de todos os preconceitos, ou seja, o preconceito contra si mesmas.
Sendo assim, estarei postando sempre que possível algumas matérias que eu achar interessante e que tiverem algum tipo de ajuda sobre esse assunto, entre elas: moda, beleza e auto-estima. 
Lembrando sempre que estou aberta a sugestões.
Sejam bem vindos e boa leitura...
Abraços 

Ana Graauw.