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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Beleza da Auto Estima



 

Antes da bela física, está a beleza interior

 
            
 
A maneira como nos mostramos perante as outras pessoas reflecte a imagem que temos de nós próprios.
Isto significa que a aparência tem uma forte relação com
a auto estima.
 
Para compreendermos como o estado emocional se reflecte na maneira de nos vestirmos, arranjarmos, ou simplesmente pentear-nos, devemos primeiramente conhecer o verdadeiro significado de palavra “auto estima”, que se resume na adaptação e identidade própria perante
a sociedade. Existem outras definições comuns, como o amor que temos por nós mesmos, a capacidade que temos em os valorizarmos, ou ainda a percepção que temos da nossa pessoa.
 
Entende-se então que essa ideia é independente daquilo que os demais vêm em nós mesmos; alguém poderia dizer-nos: “Que bonita estás”, mas isso não evita aquilo que na realidade estamos a pensar: “Estou pior do que nunca, só o dizem por educação”.
 
Para ser feliz, portanto, é fundamental gostarmos e aceitar-nos como somos, o que implica uma total aceitação. Se a há, será vista na nossa atitude, cuidado pessoal e limpeza diária. Já o reverso, uma pessoa com baixa auto estima vai-se sentir feia o tempo todo, acreditará que nada lhe fica bem apesar de vestir as ultimas tendências; e se não resolver esse problema nunca conseguirá brilhar independentemente da peça que use, uma vez que “como se sente é como a vêm”.

Viva a vida em pleno
Viva a vida em pleno
 
Gostar de si é a melhor arma para viver uma existência plena e enfrentar todas as dificuldades. E quem sabe se surpreenda ao ler isto: a auto estima não nasce connosco, a maioria das pessoas precisa de aprender a obtê-la
 
De dentro para fora
 
Os conceitos que temos sobre a beleza foram-nos incutidos desde a infância por quem nos rodeou durante essa etapa, e teremos que viver com esse sentimento durante toda a vida a menos que o façamos de forma consciente e procuremos uma mudança que nos permita dar forma a uma definição própria, desenhada à medida. Frases como: “nem penses em te penteares assim, essa roupa não te fica nada bem, és muito feia, muito gorda, muito fraca, etc.”, longe de nos orientar para nos vermos melhor apenas servem para golpear a nossa moral e podem trazer-nos transtornos severos que se relacionam com a auto estima, como a anorexia ou a bulimia, ou ainda permitir humilhações e violência por parte de uma segunda pessoa, normalmente o nosso próprio par.

É da infância e juventude que provêm os nossos maiores traumas
É da infância e juventude que provêm os nossos maiores traumas
 
Por outro lado, se desenvolvermos uma confiança sólida em quem somos, vamo-nos sentir belos e o nosso rosto ficará com um brilho radiante.
 
O primeiro passo para gostarmos de nós próprios é aceitar as nossas virtudes e defeitos, o que para ser alcançado começa com a tarefa do auto conhecimento. Ser consciente dos atributos que possuímos permitirá aumentá-los, enquanto que reconhecer os defeitos físicos ajudará a ultrapassá-los na medida do possível, através de certos cortes de cabelo ou penteados que sejam favorecedores e que nos façam sentir bem, exercício, uma boa alimentação e um guarda roupa favorecedor (tanto em cor como em diversidade de peças).
 
Os profissionais recomendam um exercício muito simples: pegar numa folha em branco e dividi-la em três colunas. Na primeira colocamos as qualidades do nosso aspecto, na segunda os “defeitos” e na terceira os detalhes que gostaríamos de mudar na nossa “fachada”. É uma forma muito fácil de clarificarmos os nossos objectivos e lidar correctamente com todos os pormenores da nossa aparência.

Tal como uma criança, a auto estima vai crescendo lentamente
Tal como uma criança, a auto estima vai crescendo lentamente
 
Os problemas pessoais podem afectar a nossa auto estima e consequentemente projectam-se na forma como nos vemos. Um exemplo disso é quando as preocupações nos asfixiam, pois imediatamente perdemos cor e ficamos com umas terríveis olheiras.
 
Também notamos isso em momentos difíceis para o nosso ânimo, como no caso de uma ruptura emocional, seja um divórcio ou simplesmente um namoro. Todos conhecemos alguém que já passou por essa situação (ou até mesmo já nós a vivemos), e sabemos que muitos se deixam “abandalhar” por completo no caso de sofrer qualquer tipo de depressão. Fica descuidada, com a roupa suja, os dentes por lavar, o cabelo despenteado…cada um destes pontos é um fragmento da imagem que compõe o retrato da fase pela qual está a passar. Não é desacertado pensar que quando alguém se olha ao espelho nesta situação se sentirá ainda pior, entrando assim num circulo vicioso.
 
No entanto há duas maneiras de viver este tipo de problemas. Se até agora vimos o negativo, existe também o lado positivo que é mostrado pelas pessoas que, independentemente das adversidades da vida, se recusam a terminar com o seu amor próprio e trabalham para o reforçar: mudam de visual, experimentam cortes ou penteados no cabelo, inscrevem-se em ginásios, renovam o seu guarda roupa e sem nenhum motivo aparente deixam que a sua aparência grite. O efeito é positivo, pois é o espelho que lhes mostra alguém atraente e, consequentemente, o seu ânimo levanta-se.

Mesmo sendo o contrário, ela é mais bela do que eu...
Mesmo sendo o contrário, ela é mais bela do que eu...
 
Todos passamos por altos e baixos na vida. A questão é definir se decidimos fortalecer a nossa auto estima dia a dia através de melhoramentos pessoais e cuidadosos, ficando assim com armas para enfrentar os momentos difíceis, ou se descuidamos a nossa imagem, arriscando-nos a que qualquer um nos deixe ver a nossa pior faceta.
 
O nosso orgulho é, portanto, a nossa beleza. Superemos um dia de cada vez, por mãos temeroso que seja, sonhemos com o mais alto, não nos conformemos com pouco, sintamo-nos orgulhosos de nós. Assim asseguraremos a nossa auto estima e estaremos sempre em forma.

 Imagens: Divulgação

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